Viver tudo isso e saber controlar meus próprios sentimentos, ter agilidade em como orientar e manter a segurança na hora de defender soluções de comunicação diante de um staff descrente ou de notícias e difamações negativas que atingem diretamente uma marca, expondo seu dirigente, permeiam a minha história como profissional de comunicação. 

Todo este aprendizado, fez-me perceber que apenas ser assessora, treinadora e consultora, limitavam-me no meu posicionamento profissional. Afinal, eu não lidava apenas com gestão de marcas frias, como costumo nomear marcas corporativas, nomes de projetos e de organizações. Sempre fui além e busquei estudar o ser humano que representava tal marca. Seu porta-voz, o embaixador, o representante maior perante os seus públicos de interesse. 

Em paralelo, também percebi que todo o meu aprendizado, inclusive com os erros, permitiam-me ir transcender muros. Eu sabia como encontrar soluções rápidas e precisas diante de diversas situações de exposição de marcas. Além disso, também experimentei em mim mesma tais estratégias de marketing, desde o medo de gravar um vídeo, dar entrevistas, escrever sobre meu trabalho, palestrar sobre o que estudo, contar a minha história de diversas formas e ainda gerenciar situações especiais que poderiam culminar em crises de imagem.